domingo, 21 de abril de 2013

Dicas para Evitar Transgênicos


Dicas para Evitar Transgênicos

Por Alexandre Pimentel

Sabe aquele restaurante apetitoso que você adora frequentar? L e m b r a dos maravilhosos pratos servidos? Sim, dá água na boca só de lembrar, pois, conforme o ditado popular “o que os olhos não veem, o coração não sente”! 
Grandes são as chances de sua refeição, no restaurante preferido, mesmo em boa parte dos naturais e vegetarianos, ter sido elaborada com ingredientes geneticamente modificados. No Brasil as principais culturas são o soja e o milho, mas há fortes indícios de que a sardinha, o atum, alguns tipos de carnes suínas e bovinas e inúmeros outros produtos, também já estejam contaminado com a praga tecnológica também chamada de OGM.
Em recente entrevista para a Rádio Nacional da Amazônia trabalhei as idéias básicas deste artigo e denunciei os inimigos da terra, incluindo empresas e políticos.

Segundo a Embrapa, “a variedade de produtos transgênicos é ampla: Soja, milho, algodão, canola, mandioca, inhame, batata-doce, tabaco, arroz, tomate e trigo são algumas das culturas beneficiadas. Atualmente, 9% dos transgênicos plantados no mundo correspondem à soja (61%), milho (23%), algodão (1%) e canola (5%). Como o algodão é muito pouco usado na alimentação humana, além da soja e do milho, a canola seria por enquanto a nossa única preocupação diferente. As plantas alvos da transgenia são as mais cultivadas do mundo.”

Bom lembrar que os produtos acima possuem milhares de derivados como farinhas, molhos, proteínas texturizadas e outros incontáveis. Se examinarmos Guia do Consumidor do Greenpeace, ficaremos impressionados pois nele constam empresas aparentemente pacíficas e amigas do consumidor como é o caso de Mãe Terra, Superbom e Vitao, disponibilizam produtos produzidos de forma irresponsável, sem respeito pela vida.
Defendo a idéia de que os restaurantes que utilizem produtos trangênicos tenham bem expostos cartazes com o “T”, aquele mesmo símbolo que fica escondido em vários frascos de supermercados para que o consumidor engula sem saber.
  As principais dicas para evitarmos a ditadura transgênica seriam:
01) Olhar sempre os rótulos, verificar a origem de todos os produtos alimentícios, pesquisar na Intenet e estar sempre atualizado.
02) P r e f e r i r os orgânicos, frequentando feiras ecológicas, estimulando pequenos agricultores e divulgando esses locais a todos.
03) Produzir alimentos caseiros, brotos e grãos germinados (plenos de energia vital e nutrientes), tendo sempre muito cuidado com a origem das sementes.
04) Comer mais em casa, evitando restaurantes e lanchonetes (principalmente fast-foods), descobrindo preparos saudáveis que defendam a vida.
05) Boicotando produtos, mesmo não transgênicos, de empresas que produzam transgênicos, pois, como você pode ter certeza de que falam a verdade?

Sim, enfrentamos verdadeiros monstros do poder, defendidos por sacripantas de branco, pesquisadores comprados, “cientistas” capitalistas e vários outros interesseiros. Só venceremos esta guerra (a batalha de Kurukshtera contemporânea), que inclui agrotóxicos, microondas, gorduras trnas, glutamato monossódico, adoçantes artificiais etc, se travarmos uma batalha poderosa para defender nossos filhos, netos e futuras gerações. Boa atitude seria repassar este texto, acompanhado do arquivo anexo, para todos os seus contatos.
Em breve colocarei no ar um vídeo em que mostro o que fiz com alguns produtos transgênicos que, por engano e desinformação, chegaram à despensa de minha casa.
Amigos, mesmo como Davids da Vida, mataremos este Golias insuportável, pai da insustentabilidade, deus do capitalismo e disseminador da morte.
Fiquemos em contato pois, se uma palha é algo frágil, várias palhas juntas produzem uma corda capaz de amarrar elefantes.
Sei do risco que corro em afrontar tais forças, mas minha vida física é muito menor do que as causas justas que defendemos em favor de nossa mãe Gaya, a terra que nos sustenta e acaricia.

Que Deus nos abençoe e ilumine!


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